sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Cacilda - uma mulher de muita importância.
belissimo livro sobre a história de Cacilda Becker pela apaixonada e apaixonante Maria Thereza Vargas.
Vale a pena dar uma espiada:
livro na integra em PDF
espie também a entrevista da autora no Metrópolis-TV Cultura
e aproveite o momento para assistir a peça do Teatro Oficina sobre a vida e os personagens desta grande atriz brasileira ;)
quinta-feira, 25 de abril de 2013
96 anos de Ella Fitzgerald!
o Google fez uma homenagem bem gracinha:

e para comemorar seguem duas músicas da deliciosa dupla Ella e Louis:

e para comemorar seguem duas músicas da deliciosa dupla Ella e Louis:
sábado, 20 de abril de 2013
'Hoje', filme de Tatá Amaral com Denise Fraga
Hoje
Filmão de Tatá Amaral numa interpretação surpreendente da atriz tão querida do público Denise Fraga está em cartaz desde 17 de abril. Uma história linda densa e delicada de um momento ainda tão vivo e fértil de nossa história. vale assistir. Abaixo o trailer do filme e duas reportagens.
Horários em Sampa:
Hilda Hilst em toda sua profundidade e feminilidade no monólogo 'A Obscena Senhora D' no Eva Herz.
Monólogo poderoso da atriz, igualmente poderosa, Suzan Damasceno inspirada em romance de Hilda Hilst faz um estudo profundo sobre o feminino e sua relação com a morte, a sociedade e o masculino.
O romance "A Obscena Senhora D", obra prima, da autora, dramaturga e poetisa Hilda Hilst foi adaptado para a cena pela atriz e por Germano Melo, e não perdeu sua intensidade. Com direção de Rosi Campos e Donizetti Mazonas, este espetáculo imperdível volta a entrar em cartaz em SP.
Em cena sozinha, Hille habitando o vão da escada de onde revela toda sua louca lucidez diante da existência, do ser mulher, do desejo e da morte.
Sim, a morte - ou a consciência da morte - que tanto buscamos ignorar e que é tão fundamental à vida humano pois edifica toda a nossa existência. Apelidada de Senhora D. pelo marido, agora morto, numa associação à palavra Derrelição, a protagonista divaga com profundidade, dor e humor tão femininos questões metafísicas que a perseguem - na verdade, perseguem a todos, mas ela, mulher que é e sempre foi e será, não foge.
DERRELIÇÃO - SUBSTANTIVO FEMININO, Abandono; desamparo. Direito Abandono voluntário de coisa móvel com a intenção de não mais a ter para si.
Cercada e fortalecida pela sabedoria do amor, da forte união entre fêmea e macho, mesmo agora fragilizada com a ausência - a morte - de seu bem-humorado marido Ehud, a figura de Hille, a obscena Senhora D. , nos assusta e logo nos atrai, nos faz cúmplices e nos consola de alguma forma com toda sua fragilidade e toda a sua força.
Em cena vemos tomar corpo através da atriz e da personagem a Mulher, em suas faces diversas, sempre profundas e complexas. Em cena enxergamos, Hilda Hilst, a mulher entidade, a sagrada-profana escritora tão feminina em tudo.
O espetáculo, imperdível, ficará no Teatro Eva Hertz, na avenida paulista - livraria cultura do conjunto nacional - de 12 de abril a 30 de maio de 2013, às quintas e sextas, às 21h. E em breve a peça estará na Casa do Sol - antiga moradia da escritora - atual Instituto Hilda Hilst pertinho de São Paulo em Campinas. Para quem já assistiu sabe que juntar esta peça com toda a energia daquela casa será algo incrível, um acontecimento teatral histórico, vale muito a pena fazer a viagem! Assim que tiver mais noticias de datas e horarios coloco aqui!
Aproveite e espie a entrevista da atriz no metrópolis:

O romance "A Obscena Senhora D", obra prima, da autora, dramaturga e poetisa Hilda Hilst foi adaptado para a cena pela atriz e por Germano Melo, e não perdeu sua intensidade. Com direção de Rosi Campos e Donizetti Mazonas, este espetáculo imperdível volta a entrar em cartaz em SP.
Em cena sozinha, Hille habitando o vão da escada de onde revela toda sua louca lucidez diante da existência, do ser mulher, do desejo e da morte.
Sim, a morte - ou a consciência da morte - que tanto buscamos ignorar e que é tão fundamental à vida humano pois edifica toda a nossa existência. Apelidada de Senhora D. pelo marido, agora morto, numa associação à palavra Derrelição, a protagonista divaga com profundidade, dor e humor tão femininos questões metafísicas que a perseguem - na verdade, perseguem a todos, mas ela, mulher que é e sempre foi e será, não foge.
DERRELIÇÃO - SUBSTANTIVO FEMININO, Abandono; desamparo. Direito Abandono voluntário de coisa móvel com a intenção de não mais a ter para si.
Cercada e fortalecida pela sabedoria do amor, da forte união entre fêmea e macho, mesmo agora fragilizada com a ausência - a morte - de seu bem-humorado marido Ehud, a figura de Hille, a obscena Senhora D. , nos assusta e logo nos atrai, nos faz cúmplices e nos consola de alguma forma com toda sua fragilidade e toda a sua força.
Em cena vemos tomar corpo através da atriz e da personagem a Mulher, em suas faces diversas, sempre profundas e complexas. Em cena enxergamos, Hilda Hilst, a mulher entidade, a sagrada-profana escritora tão feminina em tudo.
O espetáculo, imperdível, ficará no Teatro Eva Hertz, na avenida paulista - livraria cultura do conjunto nacional - de 12 de abril a 30 de maio de 2013, às quintas e sextas, às 21h. E em breve a peça estará na Casa do Sol - antiga moradia da escritora - atual Instituto Hilda Hilst pertinho de São Paulo em Campinas. Para quem já assistiu sabe que juntar esta peça com toda a energia daquela casa será algo incrível, um acontecimento teatral histórico, vale muito a pena fazer a viagem! Assim que tiver mais noticias de datas e horarios coloco aqui!
Aproveite e espie a entrevista da atriz no metrópolis:
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sexta-feira, 5 de abril de 2013
Bethania e Gal : poderosas brasileiras femininas artistas lindas nos 25 anos do Programa Metrópolis :)
Chorei... lindas.
BETHANIA
GAL
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